A secretária de Estado americana Hillary Clinton disse na tarde da última segunda-feira, 1º de junho, que lutará pelos direitos LGBT em escala global. A declaração foi feita em comunicado oficial, cuja data coincidiu, propositalmente, com o início do mês no qual se celebra o Orgulho Gay.
Lembrando da revolta dos frequentadores do bar gay Stonewall Inn em Nova York, há exatos 40 anos (estopim das Paradas do Orgulho), Hillary afirmou que o movimento gay se transformou em um movimento globalizado em busca de “um mundo em que todas as pessoas vivam livres de violência e medo, independentemente de sua orientação sexual”.
Como secretária de Estado, ela se comprometeu em “desenvolver uma agenda que reflita um amplo programa de direitos humanos que inclua a eliminação da violência contra os LGBT”.
Para Hillary “a perseguição a gays e lésbicas é uma violação dos direitos humanos que atenta contra a dignidade humana e que tem que terminar". A secretária reconhece que o caminho é longo, mas acredita que “o exemplo dos que lutam pela igualdade de direitos nos Estados Unidos dá esperança a homens e mulheres de todo o mundo".
Há uma semana, Hillary anunciou que os parceiros dos diplomatas homossexuais norte-americanos deverão receber os mesmos benefícios de parceiros de diplomatas heterosexuais.
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