
A Parada de São Paulo encerrou oficialmente às 18h40 deste domingo, dia 25 de maio, quando o último trio elétrico passou pela Praça Roosevelt e desligou o som. Sem carros de casas noturnas, a manifestação teve um tom mais político do que em anos anteriores e um clima mais tranqüilo do que em 2007, quando a Avenida Paulista e a Rua da Consolação ficaram intransitáveis. A Associação da Parada do Orgulho GLBT (Apoglbt) publicou em seu site, no final da tarde deste domingo, um balanço surpreendente de participantes da Parada de 2008: cinco milhões de pessoas. O presidente da Apoglbt, Alexandre dos Santos, porém, não confirma o número. Para a Guarda Civil Metropolitana (GCM), foram três milhões de pessoas, menos do que em 2007, quando 3,5 milhões de pessoas participaram da Parada. A Policia militar não calculou e, portanto, não divulgará nenhum valor oficial, atendendo a um pedido da própria Apoglbt.A Avenida Paulista – que deveria ter sido liberada para o tráfego às 18h – continou ocupada até as 19h. Por conta desse atraso, a Apoglbt pode arcar com uma multa e perder a via em 2009. Apesar disso, a festa seguiu com o habitual clima de tolerância. Como em anos anteriores, houve presença de famílias e grupos de heterossexuais que presitigiaram a diversidade e também defenderam o tema da Parada: “Homofobia Mata! Por um Estado Laico de Fato”.
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