
Seja nos glamourosos espetáculos, na telinha como repórter ou até como o candidato da "gravata rosa", o transformista Léo Áquilla soube conquistar o seu espaço. Agora ele entra em 2008 com o pé direito na sétima arte. Isso porque ele é um dos atores que estão no longa Falsa Loura, do cineasta Carlos Reichenbach. E além do cinema Áquilla já garante: "Agora eu quero é fazer novela."Confira o bate-bola que a redação da G Magazine fez com ele:Como surgiu o convite?Fiz um teste e passei. Sou ator, antes de tudo. Muita gente acha que eu consigo as coisas porque sou o Léo Áquilla. O Carlos Reichenbach nem sabia quem eu era. E que seja o primeiro filme de muitos! Agora eu quero é fazer novela.Conte sobre o filme.Adorei fazê-lo. É uma história de conflitos sociais e familiares. A protagonista é a Silmara, que vem de uma família de baixa renda e faz de tudo para melhorar de vida. É uma alpinista social. Não pode ver um galã com dinheiro que corre atrás.Qual é a sua participação?Eu faço o "Te", que é o irmão homossexual da Silmara. Eu não faço o filme montado de Léo Áquilla. Só tem uma cena em que me monto.

Então vai ser cúmplice dos golpes dela?Sim, sou o exemplo do que o homossexual não deve ser.Por quê?Além de tudo, ele se dá supermal com o pai. Chama-o de puto, o qual, por sua vez, se refere ao filho como veado. Não podemos nos referir aos nossos pais e a ninguém dessa forma. Temos de ser pacientes e tolerantes para sermos aceitos e respeitados.Quando entra em cartaz?Agora no início desse ano. Participamos do Festival de Cnema de Brasília, em dezembro. Inclusive, a Djin Sganzerla ganhou o prêmio de melhor atriz coadjuvante.
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